- Quais são os maiores ralos por onde escorre meu dinheiro por desperdício de energia?
Você perde dinheiro desperdiçando energia de diversas maneiras. A mais ruinosa para seu bolso é chamada de “carga fantasma”, pois você nem nota que está consumindo energia e pagando caro por algo que não usa.
- Quanto de energia posso estar desperdiçando sem saber?
A média mundial de desperdício de energia é de 40%. Se você paga uma conta de 100 reais por mês, 40 reais são queimados pelo mau uso da energia que chega a sua casa. Em um ano, você terá desperdiçado o equivalente a R$480, que poderiam ter sido economizados adotando um uso mais consciente de energia.
- Quais fontes de “carga fantasma” existem em minha casa?
A principal fonte de desperdício por “cargas fantasmas”, ou seja, energia paga, mas não utilizada, são os aparelhos eletrônicos deixados em “standy” ou “modo de espera”. São aqueles aparelhos que permanecem com uma pequena luz acesa indicando que não foram totalmente desligados, mas apenas colocados para dormir. Nesse estado eles continuam consumindo energia. Segundo uma pesquisa do DOE, o Departamento de Energia dos Estados Unidos, “75% da energia usada por aparelhos eletrônicos domésticos é gasta no “modo espera”, quando estão fora de uso, mas continuam ligados.” Outra pesquisa feita pela Universidade de Berkeley mostrou que a “carga fantasma” responde por 6% do total de energia residencial consumida.
- Como faço para espantar a “carga fantasma” da minha casa e gastar menos energia?
Você pode eliminar o desperdício com a “carga fantasma” adquirindo o hábito de desplugar os equipamentos da tomada quando não estiverem sendo usados. O Lawrence National Laboratory, da Califórnia, sugere que os usuários se habituem a usar “power strips”, aquelas extensões com diversas tomadas, de modo que todos os aparelhos de um cômodo possam ser desligados ao mesmo tempo, simplesmente desplugando o “power strip”. Outra dica dos pesquisadores do Lawrence National Laboratory é ligar todos os aparelhos que consomem “carga fantasma” de um cômodo em um interruptor de parede. Dessa forma, com um único “click” você desliga todos de uma só vez.
- Adianta mesmo escolher aparelhos eletroeletrônicos classificados pela Procel como mais eficientes?
Com toda certeza. Aquelas tirinhas que vão do verde (Mais Eficiente) para o laranja (Menos Eficiente) são um excelente guia para escolher uma geladeira ou outro aparelho consumidor de energia. A diferença entre um aparelho classificado com a tirinha verde, como mais eficiente, entre outro com a tirinha laranja, de menos eficiente, pode chegar a 50%. Eles podem até custar mais, mas ao final de seu tempo útil de utilização, que pode chegar a mais de dez anos, você terá economizado uma fortuna na conta de luz.
- Quais exemplos de economia podem me convencer a comprar apenas aparelhos classificados como mais eficientes?
Um aparelho de ar-condicionado de 12.000 BTU classificado como menos eficiente ligado quatro horas por dia terá gastado ao final do mês 100 kWh. Isso equivale a 63% do consumo médio mensal de uma residência brasileira, segundo o Anuário Estatístico de Energia Elétrica da EPE (Empresa de Pesquisa Energética do Governo Federal). Um aparelho com o mesmo número de BTUs utilizado durante as mesmas quatro horas diárias, mas classificado como “Mais Eficiente”, terá gastado apenas 50 kWh/mês. Para efeito de cálculo, imagine que ambos os aparelhos estão em casas que pagaram a tarifa da bandeira vermelha nível 2, que custa R$9,49 reais por kWh. O uso do ar-condicionado menos eficiente terá custado R$949 ao final do mês, enquanto o aparelho mais eficiente, apenas R$474. Em um ano, o aparelho menos eficiente consumirá R$11.388, e o mais eficiente, R$5.649.
- Vale a pena trocar as lâmpadas comuns pelos modelos LED?
Sim. Uma lâmpada LED economiza cerca de R$180 em sua conta de energia, e o seu investimento se pagará em seis meses. Elas utilizam 75% menos energia que as lâmpadas comuns incandescentes. O único cuidado é ter em mente que as lâmpadas de LED têm um poder de iluminação um pouco inferior ao das lâmpadas comuns. Dessa forma, uma lâmpada comum de 10kW precisa ser substituída por outra de LED com 300 lumens. Consulte sempre um técnico para saber a correlação exata de luminosidade para cada espaço e a função entre os dois tipos de lâmpadas antes de fazer a troca. As lâmpadas respondem por 20% da conta de luz. Quanto mais eficientes forem, menos peso terão no custo final da energia.
- Que aparelho domésticos gasta mais energia?
O ar-condicionado é o aparelho que mais consome energia. Utilize-o apenas em casos de calor extremo e pelo menor tempo possível. Felizmente, ele pode ser desligado ou substituído por ventiladores de teto ou de pedestal, que consomem um décimo da carga demandada pelo ar-condicionado.
- E a geladeira?
A geladeira não pode e nem deve ser desligada. Ela demora até dez horas para perder a refrigeração interna, mas isso não ajuda nada. Quando ela for religada, a geladeira vai funcionar no máximo da sua capacidade até atingir o ponto de resfriamento ideal. Nesse processo, a geladeira vai gastar mais do que se economizou nas dez horas em que ficou desligada. Por essa razão, a geladeira responde por cerca de 30% da energia gasta em uma casa e, portanto, por 30% do valor da conta de luz.
- Qual o peso chuveiro elétrico na conta de luz?
Depende. No inverno, o chuveiro precisa de mais energia para aquecer a água. Depende de quantas pessoas o utilizam em uma residência. Em média, o chuveiro elétrico é responsável por 20% do valor da conta de luz. Toda medida de uso consciente da energia passa pela utilização mais rápida do chuveiro elétrico pelos moradores de uma casa.
- Qual aparelho da casa demanda atenção redobrada?
O ferro elétrico. Sozinho ele responde por 7% da energia e do preço da conta luz. Passe as roupas todas de uma vez, pois reaquecer o ferro demora e custa caro. O ferro demora dez minutos para perder eficiência depois de desligado. Calcule o quanto você pode passar de roupa em dez minutos, desligue o ferro e termine sua tarefa com ele desligado.
- Qual a gravidade da atual crise de energia?
Nós, usuários brasileiros de eletricidade, dependemos quase totalmente de nossas 140 usinas hidrelétricas. Elas respondem por quase 80% de toda a energia que chega a nossa casa. As hidrelétricas produzem eletricidade pela transformação da energia mecânica da água de seus reservatórios que, puxada pela gravidade, cai e faz girar as turbinas geradoras. Quanto menos água, menor a quantidade de energia elétrica produzida. As regiões que geram 70% da eletricidade por hidrelétricas são o Sudeste e o Centro-Oeste. Pois bem, os reservatórios dessas regiões saíram da temporada de chuva com menos de um terço de sua capacidade. Estamos em plena temporada de seca, sem perspectivas de chuvas até novembro. Em termos climáticos, o Brasil vive a pior crise hídrica dos últimos 91 anos. A situação é muito grave.
- As outras fontes de energia não podem entrar em ação e suprir a carência das hidrelétricas?
Infelizmente, não. Todas as demais fontes de geração de energia – termelétrica, nuclear, eólica e solar – somadas atendem apenas 20% da demanda. É muito pouco. Elas podem ajudar a atenuar crises hidrelétricas de curta duração e de intensidade média, no entanto, não podem substituir as hidrelétricas. As bem-vindas e essenciais fontes limpas de geração de energia, como a eólica e a solar, não são confiáveis, ou seja, são intermitentes – elas dependem que o vento sopre e que o sol brilhe. Por isso, elas são fontes acessórias do sistema. A energia nuclear no Brasil responde por menos de 2% da matriz energética. As termelétricas, teoricamente, podem funcionar 24/7, mas por utilizarem combustíveis fósseis (óleo combustível e gás ) seu custo é muito elevado. Algumas poucas termelétricas usam biocombustíveis, mas sua contribuição para a matriz energética brasileira ainda é muito pequena.
- Por que a energia das termelétricas é mais cara?
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o acionamento das usinas termelétricas para garantir o fornecimento de energia em 2021 vai custar 9 bilhões aos consumidores. O gás, o diesel e o óleo combustível são caros e sua queima nas usinas polui a atmosfera, e para piorar, as usinas termelétricas têm custo de manutenção alto.
- Tenho ouvido falar muito de evitar gastar energia nos “horários de pico”. O que são esses picos e por que eles contam tanto?
O período entre 18h e 21h é o horário de consumo máximo de energia em dia qualquer. A iluminação pública é ligada automaticamente pelos sensores de claridade e, nas casas, é hora de acender as luzes, ligar computadores, televisores e outros aparelhos. Pela lei da oferta e procura, o consumo de eletricidade nesses picos não é apenas mais alto, mas mais caro. Um esforço dos mais relevantes para enfrentarmos a crise hídrica com sucesso é tentar consumir menos energia elétrica no horário de pico – vale tanto para empresas quanto para as residências. Para incentivar os usuários consumirem menos nos horários de pico, foi criada a Tarifa Branca.
- O que é essa Tarifa Branca?
Varia de região para região do Brasil, mas, de modo geral, a Tarifa Branca é a energia mais barata que se pode consumir desde que utilizada entre as 23h e as 16h do dia seguinte. Nesse horário, o consumo naturalmente cai muito e o preço da energia também despenca. Quem conseguir se organizar de modo a gastar mais energia nesse período, vai experimentar uma drástica redução na conta de luz. Muitas empresas e indústrias conseguem manejar seus turnos de produção de modo a utilizar os benefícios da Tarifa Branca. Para os consumidores domésticos é um pouco mais complexo, pois seus horários acabam sendo definidos pelo empregador, pelo funcionamento da escola dos filhos, etc., mas sempre é possível fazer pequenos ajustes e aproveitar melhor os benefícios da Tarifa Branca.
- O racionamento de energia elétrica é inevitável no Brasil este ano?
Vai depender muito da adesão das pessoas ao consumo consciente de energia e da volta das chuvas, o que quase sempre ocorre no mês de novembro. A medida foi adotada entre 1º de julho de 2001 e 19 de fevereiro de 2002, pois não choveu o bastante naquele período. O racionamento aplicado na época estabelecia uma redução obrigatória de 20% no consumo de energia elétrica, sob ameaça de multa e corte no fornecimento. Como vivemos a pior crise hídrica em 91 anos, não se pode descartar facilmente o racionamento. Por enquanto, as autoridades acreditam que a adesão das pessoas ao consumo consciente pode afastar a necessidade do racionamento, mas ele não pode ser descartado.
- Os apagões também podem voltar a ocorrer se as chuvas não caírem?
Apagões são ocorrências indesejáveis, mas a possibilidade de acontecer aumenta muito em períodos de crise hídrica. O apagão é uma falha inesperada no fornecimento de energia. A crise energética que durou três semanas no Amapá em 2020 depois do incêndio que destruiu uma subestação em Macapá produziu apagões. Em março de 1999, dez estados e o Distrito Federal tiveram um apagão duradouro com terríveis consequências para as populações daquelas regiões.
- Por que ocorrem os apagões?
Os apagões ocorrem, principalmente, por excesso de demanda na rede, o que dispara mecanismos de proteção do sistema. Esses mecanismos desligam estações e subestações inteiras para diminuir a possibilidade de riscos para as estruturas. É mais ou menos como ocorre em qualquer residência quando “cai a chave” depois de um curto-circuito ou da entrada em funcionamento de um aparelho novo que exige demais da rede doméstica. Nos períodos de crise hídrica como o atual, os apagões tendem a ocorrer nos horários de pico, quando a demanda aumenta além da conta em uma determinada cidade, derrubando o sistema que cai como as peças de um dominó. Por essa razão, a diminuição do consumo em horários de pico é essencial para prevenir apagões. Todo esforço nesse sentido será recompensado.
BÔNUS DE REDUÇÃO VOLUNTÁRIA NO CONSUMO
O que é o bônus para a redução voluntária do consumo e quais são os benefícios para os consumidores?
O bônus criado pelo Governo Federal, por meio do Programa de Incentivo à Redução Voluntária do Consumo de Energia Elétrica, tem o propósito de incentivar os consumidores a reduzirem o seu consumo de energia em meio a atual escassez hídrica vivenciada no país.
Com o bônus, além da redução do consumo em si, o consumidor receberá um desconto na conta de luz, caso consiga atingir a meta estipulada de redução de consumo. Assim, além de ajudar o país a enfrentar a escassez hídrica, ao receber o bônus o consumidor tem uma economia maior com o gasto de energia.
- Por que foi necessário criar o bônus de redução voluntária?
O Brasil vive um período de estiagem que poucas vezes se viu na história. O último período úmido (de outubro/2020 a abril/2021) registrou o pior regime de chuvas dos últimos 91 anos. Assim, para compensar o baixo nível dos reservatórios com a falta de chuvas, toda a geração termelétrica, mais cara que a hidrelétrica, tem sido utilizada na sua capacidade máxima.
O Governo Federal tem utilizado todos os recursos de oferta de energia disponíveis e vem tomando medidas excepcionais para aumentar a segurança do fornecimento de energia elétrica no país.
O Programa de Incentivo à Redução Voluntária do Consumo de Energia Elétrica se soma a essas medidas. Com a resposta ao incentivo, o consumidor pode dar importante contribuição para o aumento da confiabilidade do suprimento de energia do país e para a redução da contratação de usinas mais caras.
- O que precisa ser feito para ter direito ao bônus?
O consumidor não precisa fazer cadastro ou registro na distribuidora de energia elétrica para ter direito ao recebimento do bônus.
Para ter direito ao bônus, o consumidor precisará reduzir o consumo de energia elétrica nos meses de setembro a dezembro de 2021, de tal forma que a soma dos consumos de energia elétrica no período seja ao menos 10% menor, em relação à soma verificada no mesmo período de 2020.
- Sou obrigado a reduzir o consumo?
Não. O consumidor não está obrigado a reduzir seu consumo. O programa de incentivo é totalmente voluntário.
- Como consigo acompanhar meu desempenho para ganhar o bônus?
As distribuidoras de energia elétrica em breve informarão a seus clientes qual é a meta de redução, com base no consumo de setembro a dezembro de 2020.
Adicionalmente, elas também informarão aos consumidores as apurações parciais de redução, de forma clara e objetiva. Isso é muito importante, pois cada conta de luz possui períodos de dias distintos entre as datas de leitura e o consumidor deve ser auxiliado na apuração da redução.
- Qual será o valor do bônus?
Caso seja atingida a meta de redução, o consumidor receberá um bônus de R$ 0,50 por quilowatt-hora (kWh) do total da energia economizada entre setembro e dezembro de 2021 em relação ao mesmo período de 2020.
- O bônus possui alguma limitação?
Sim. O bônus a ser creditado na conta de luz é limitado a 20% da energia economizada. Assim, se o consumidor economizar 30%, por exemplo, receberá o bônus limitado aos 20% economizados.
- Se o consumidor economizar menos que os 10%, ele receberá algum bônus?
Não. O consumidor somente receberá o bônus se a soma dos consumos de energia elétrica de setembro a dezembro de 2021 for inferior à soma dos mesmos meses de 2020, em pelo menos 10%.
De todo modo, vale ressaltar que, mesmo sem o recebimento do bônus, qualquer redução do consumo de energia traz um alívio financeiro para o consumidor por meio de uma economia na conta de luz do mês seguinte.
- Para receber o bônus, a redução de consumo precisa superar os 10% em todos os meses do período de setembro a dezembro de 2021?
Não. A soma dos consumos de energia elétrica de setembro a dezembro de 2021 precisa ser inferior à soma dos mesmos meses em 2020, em pelo menos 10%. Assim, o consumidor que não conseguir uma redução substancial em algum mês ainda pode economizar mais energia nos demais meses e assim conseguir a redução total de ao menos 10% na soma do quadrimestre.
- A redução de consumo deve ocorrer nos meses civis de setembro a dezembro?
Não. As contas de luz de consumidores atendidos em baixa tensão não ocorrem junto com o mês civil.
Desse modo, quando o programa de incentivo se refere aos meses de setembro a dezembro, trata-se apenas das contas de luz em que o consumo ocorre predominantemente nos meses de setembro a dezembro, podendo a leitura, a emissão e o vencimento ocorrer no mês subsequente.
- O faturamento sem leitura afeta a apuração da redução de consumo?
Sim, pode afetar. Como o consumidor somente receberá o bônus se a soma dos consumos de energia elétrica de setembro a dezembro de 2021 for inferior à soma dos mesmos meses de 2020, em pelo menos 10%, é necessário haver leitura ao menos nas contas de luz referentes a setembro e dezembro.
Eventuais contas de luz referentes a outubro ou novembro, quando emitidas sem o consumo efetivamente medido, não prejudicam a participação no programa.
- Quando o bônus será recebido pelos consumidores? E por qual meio?
O bônus apurado será informado na primeira conta de luz recebida após o cálculo do consumo referente ao mês de dezembro de 2021 e creditado como abatimento do valor a pagar na conta de luz subsequente.
- Quais consumidores estão aptos a receber o bônus?
Os consumidores aptos a receber o bônus são os da baixa tensão (grupo B) e os de média e alta tensão (grupo A), apenas das classes de consumo residencial, industrial, comércio, serviços e outras atividades, rural e serviço público, incluindo aqueles residenciais com benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE).
Os consumidores não aptos a receber o bônus são aqueles com sistema de geração distribuída (geradores e beneficiários), os consumidores especiais e livres (que adquirem energia elétrica no ambiente de contratação livre) e aqueles que não possuam histórico de consumos medidos que permita a aferição da redução.
- Como escolher equipamentos elétricos que sejam mais econômicos?
Na hora de comprar um equipamento, verifique se ele possui o Selo Procel ou a Etiqueta A de eficiência energética do Inmetro. Essas são duas sinalizações de que o aparelho segue as recomendações de economia de energia, medida importante para evitar o desperdício.
- A ANEEL possui materiais educativos com dicas para o uso eficiente de energia?
Sim. Neste momento, está sendo divulgada a campanha de conscientização do uso eficiente da energia elétrica: Se desperdiçar, vai faltar. Os materiais da campanha, assim como dicas para poupar energia, estão no sítio www.consumoconscienteja.com.br.
A ANEEL também disponibiliza vídeos explicativos, disponíveis no YouTube da Agência: www.youtube.com/user/aneel. Entre as mais recentes, estão os Vilões da Energia (sobre os aparelhos que mais usam energia em casa) e as dicas do personagem Iluminildo, uma simpática lâmpada de LED. As duas séries estão disponíveis em: www.youtube.com/playlist?list=PL83dxI5zonT6S42SA1hWv6Px1_I9qLSFc. As redes sociais da Agência também apresentam com frequência dicas de economia e de combate ao desperdício de energia elétrica.
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